quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Rivalidades esportivas
Wagner Xavier de Camargo


Muitos de nós, particularmente no Brasil, envolvemo-nos em torcer por futebol e, mesmo sem participar de grupos e torcidas organizadas, ardemos de raiva quando nosso time perde, vestimos a camisa do clube e permanecemos com a ela mediante promessas, odiamos nosso vizinho como se não quiséssemos que ele continuasse vivo, particularmente quando ele torce pelo rival. No fundo, as rivalidades que criamos são tão tolas que, passado o jogo ou o momento de defesa daquele time, brasão ou jogadores, caímos em si e quase nos sentimos ridículos por todo o estardalhaço, pela hiperbolismo muitas vezes desnecessário. Bem, pelo menos uma parte das pessoas chega a essa conclusão!
Pois nesses últimos tempos, tenho visto alguns filmes que me fizeram relembrar algo dessa rivalidade, porém entre atletas, no universo dos esportes. Penso que a indústria cinematográfica, principalmente a de Hollywood que foca no potencial comercial de “histórias reais”, tem sabido aproveitá-las bem. O último filme que assisti foi “Borg VS McEnroe” (2017) sobre a rivalidade estabelecida entre dois jogadores de tênis, na disputa pelo título de Wimbledon de 1980.

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